A sessão ordinária realizada na manhã desta quarta-feira (1/11) na Assembleia Legislativa de Goiás foi marcada por mais um episódio de turbulência envolvendo o deputado estadual Amauri Ribeiro (UB). Durante seu discurso na tribuna, o parlamentar provocou seus opositores em relação à guerra entre Israel e Hamas, utilizando linguagem agressiva. Em resposta, o suplente de deputado estadual pelo PT, Fabrício Rosa, foi alvo de ofensas, e o debate se acirrou com acusações de homofobia.
Amauri Ribeiro também revisitou conflitos anteriores com seu colega Mauro Rubem (PT) e se envolveu em discussões acaloradas com representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego), da União Brasileira de Mulheres Goiás, e da Associação dos Rodoviários de Goiás, entre outros sindicalistas presentes no plenário.
Os sindicalistas estavam na Assembleia para apresentar uma representação contra as declarações de Amauri Ribeiro, especialmente as que envolveram a deputada estadual e presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), Bia de Lima.
Texto: Alex Alves
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