Por: Redação/PD
Foto Destaque: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Ontem, as ruas de Ceilândia pulsavam com a esperança e o engajamento de muitos, ansiosos para receber o presidente Lula e testemunhar o lançamento de um pacote revolucionário de políticas públicas. Este pacote, de 18 ministérios e com um investimento de mais de R$ 600 milhões, representa um marco em nossa jornada rumo à equidade. Seu foco é claro: reduzir as vulnerabilidades que desproporcionalmente afetam a vida das pessoas pretas em nossa comunidade.
Além disso, estamos atentos às mudanças propostas na reforma eleitoral, trazida pelo senador Marcelo Castro. Esta reforma, que exige uma quarentena de quatro anos para magistrados, membros do Ministério Público, militares e policiais que desejam ingressar na política, visa romper com o corporativismo que por vezes prejudica o cenário político do Distrito Federal.
Enquanto nos preparamos para receber o Seminário Internacional do Senado sobre “Democracia e Novas Tecnologias: desafios da era digital”, refletimos sobre os avanços e desafios da política na sociedade digital. Este evento não apenas trará especialistas renomados, como o sociólogo espanhol Manuel Castells, mas também nos proporcionará uma plataforma para discutir questões vitais como inteligência artificial, regulação de plataformas digitais e desinformação.
No Quartel-General do Exército, em Brasília, celebramos as mulheres militares em missões de paz. O seminário “Peacekeepers brasileiras” destaca as experiências de mulheres que representam o Brasil em operações de paz das Nações Unidas. Com orgulho, vemos 10 dessas mulheres em ação, espalhadas pelo Saara Ocidental, República Democrática do Congo, Sudão do Sul e República Centro-Africana. Seu compromisso segue a agenda da ONU, buscando aumentar gradualmente a presença feminina nessas missões, promovendo assim a igualdade e o empoderamento.
Fonte: Correio Brasiliense