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Por: Redação/portaldemocrata.com.br
Foto: Douglas Chegury e advogada Marília Gabriela Gil Brambilla — Foto: Reprodução/Redes Sociais
O caso envolvendo a advogada Marília Gabriela Gil Brambilla e o promotor de Justiça Douglas Chegury durante uma sessão de Tribunal do Júri na Comarca de Alto Paraíso de Goiás gerou indignação e discussões sobre ética e respeito no ambiente jurídico.
Durante a sessão, o promotor Chegury proferiu comentários ofensivos à advogada, chamando-a de “feia” e dizendo que não a beijaria. Esse episódio foi compartilhado nas redes sociais, onde Marília desabafou sobre a situação inédita em seus 22 anos de carreira.
Segundo relatos, o promotor alegou que as intervenções de Marília tinham a intenção de anular o júri, o que o levou a agir com ironia e, posteriormente, a proferir as ofensas. A discussão se intensificou, com ambos trocando comentários provocativos.
A repercussão do caso levou a OAB-GO a repudiar as declarações do promotor, considerando-as misóginas e violadoras da ética profissional. O Ministério Público de Goiás afirmou que os órgãos disciplinares competentes irão apurar os fatos.