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Por: Tatiane Braz/portaldemocrata.com.br
Foto: Reprodução/Pedro Kirilos/Estadão
Jean Paul Prates destacou em uma coletiva de imprensa recente que a empresa está atenta ao mercado e, por enquanto, não planeja fazer ajustes nos preços dos combustíveis.
O preço do petróleo, conhecido como Brent, ultrapassou os US$ 90 por barril na semana passada, devido a preocupações com conflitos no Oriente Médio. Originado da refinaria Brent Spar, operada pela Shell no Reino Unido, o termo “Brent” agora se refere ao petróleo do Mar do Norte, utilizado como referência global.
Em abril, o preço atingiu US$ 91,17, o valor mais alto desde outubro do ano passado, impulsionado por essas preocupações geopolíticas. No acumulado do ano, o preço subiu cerca de US$ 10 por barril, representando um aumento de aproximadamente 13%. Além das variações no preço do petróleo, o fortalecimento do dólar em relação ao real também tem impacto nos preços dos combustíveis no Brasil.
Embora a Petrobras não tenha reajustado os preços da gasolina e do diesel este ano, indicadores de mercado sugerem uma possível defasagem nos preços.
No entanto, o presidente-executivo da empresa reiterou que, por enquanto, não há planos para alterar os valores praticados nas bombas.