Por: Redação/PD
Foto Destaque: Reprodução/Redes Sociais
O caso de Sophia Ângelo Veloso Silva, de 11 anos, ganhou grande repercussão na última semana. Após desaparecer enquanto estava a caminho da escola, seu corpo foi encontrado na última terça (28), em uma caçamba de lixo no bairro da Ilha do Governador, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
De acordo com a Polícia Civil, o principal suspeito é o pedreiro Edilson Amorim dos Santos Filho, que é irmão de uma ex-madrasta da menina. Edilson é acusado de estupro de vulnerável, homicídio e ocultação de cadáver.
Segundo a investigação da polícia, ele deu cerca de 35 facadas no corpo de Sophia, que logo depois foi enrolada uma lona e teve os pés e as mãos amarradas com fios elétricos.
Na sua casa, foram encontradas uma faca e uma chave de fenda com sinais de sangue; os objetos passam por perícia. Além disso, os investigadores conseguiram detectar a presença de sangue no banheiro da casa do suspeito, assim como o short da garota.
Em entrevista à TV Globo, Edilene de Sales, prima da menina, revelou que a família está sem entender o motivo de tanta maldade.
“Ficamos sem entender a motivação para a pessoa cometer uma brutalidade, uma maldade dessa, abalou todo mundo”, declarou.
O corpo de Sophia Angelo Veloso Silva, 11 anos, foi enterrado na tarde desta quinta-feira (30/5) na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ).